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quarta-feira, 3 de junho de 2015

Protetor solar para peles Negras

Mesmo mais protegida do sol, pele negra precisa de cuidados e filtro solar


Elas também não estão imunes dos males dos raios ultravioletas e devem se cuidar e usar protetor solar. 
Vem chegando o verão, época em que as mulheres querem conquistar aquele bronzeado perfeito. Nessa disputa, as donas das peles mais escuras, que carregam a famosa cor do pecado, têm mais proteção contra o sol e levam vantagem. Porém, não estão imunes dos males dos raios ultravioletas e devem se cuidar e usar protetor solar.
“A melanina, pigmento natural da pele, já funciona como filtro solar. Quanto mais escura a pele, menos chance de lesões solares. Mas ninguém está imune e é preciso se cuidar”, explica a dermatologista Tânia Pimentel, que alerta para os problemas que podem surgir com o abuso do sol. “Os riscos são menores, mas existem. É mais raro o câncer de pele negros e mulatos. Também é uma pele que sofre menos o chamado foto envelhecimento, aquele mais visível nas áreas expostas. No entanto, o melasma (mancha que aparece no rosto, principalmente na gravidez ou durante o uso de pílula) e doenças desencadeadas pelo sol como Lúpus, Pelagra ou alergias podem aparecer tanto em pele negra quando branca”.
Se você deseja uma pele mais bonita por mais tempo, o ideal é estar sempre preocupada com a radiação. “O FPS do filtro (que mede o grau de proteção contra os raios UVB) nunca deve ser menor que 30, pois só a partir do FPS 30 o produto bloqueia, refletindo a radiação solar. Abaixo de 30 é Filtro Químico e deixa passar grande parte dessa radiação. Também se deve observar se o filtro garante proteção contra UVA e Luz Visível (índice PPD)”, orienta a especialista.
Pele mais oleosa
As negras possuem a pele mais oleosa na região do rosto e tronco e precisam de higienização e tonificação nesses locais, além de tomar o cuidado de só usar filtros solares ou cosméticos do tipo sem óleo, para não aumentar o problema. A dermatologista Tânia Pimentel ainda dá dicas sobre outros cuidados especiais com os tons de pele mais escuros.
Em braços e pernas, a pele das mulheres negras fica ressecada e acinzentada, particularmente nos meses de inverno e clima seco. Deve- se usar hidratantes para melhorar o aspecto áspero e escamoso e dar mais conforto. Devido às suas características especiais, a pele negra deve ter atenção específica, como não abusar da maquiagem e, se possível, usar algum produto de texturização e renovação celular como retinol ou alfa hidroxiácidos para fechar os poros, remover os cravos e dar um aspecto de viço, eliminando aquela aparência brilhante tão desagradável”, finaliza.http://www.bolsademulher.com/beleza/pele-negra

Maquiagem para Pele Negra

Cuidados com a pele negra!
Oleosidade e maquiagem são duas coisas que, definitivamente, não combinam. Para minimizar o problema, escolha com cuidado os produtos que você vai aplicar no rosto. Inicialmente, a dica é montar um nécessaire com os itens básicos. Não pode faltar um bom sabonete para pele oleosa, loção secativa ou primer, filtro solar oil free ou base com filtro solar, blush, sombra e rímel. Para finalizar a maquiagem da pele negra é essencial um pó facial para eliminar o brilho.
As tonalidades de pele morena e negra são muito mais variadas do que se pensa. É preciso  pesquisar, testar todas as cores nas costas das mãos para ver como fica, até encontrar os produtos adequados para você. Evite comprar maquiagem sem ver e testar o produto.

Base Facial

Cuidados com a pele negra!
Na hora do make, o maior desafio será encontrar a cor da base ideal. Se a tonalidade for mais clara que a pele, o resultado vai puxar para o tom acinzentado. Nesse caso, talvez seja preciso misturar as cores para chegar ao acabamento mais natural. Mulheres com pele oleosa devem evitar produtos cremosos, como base em bastão. Usar apenas pó pode ser uma alternativa ou base oil-free (sem óleo).
É importante também constatar se o tom da pele tende mais ao vermelho ou ao amarelo, para que a base escolhida siga essa mesma coloração. Fuja de pós e bases beges ou muito claras.

Corretivo

As mulheres de pele morena ou negra tendem a ter olheiras mais escuras que o tom de pele, o que é complicado esconder. Opte por um de cor bege escuro. Fuja dos tons brancos.

Blush


Cuidados com a pele negra!

Para destacar as maçãs do rosto você deve usar blush marrom escuro, marrom café. Se você quer dar um tom de saúde, use rosa queimado ou terracota. Evite tonalidades como pêssego, salmão ou alaranjado.

Batom ou Gloss


Cuidados com a pele negra!

Os dois funcionam muito bem; depende do efeito que se está procurando. O batom deixa a boca mais definida, o gloss a deixa mais sensual. Você pode brincar misturando batom e gloss para obter diferentes tonalidades, por exemplo, usar um batom escuro embaixo e um gloss claro por cima. Aposte nas cores ameixa e morango, que lhe darão um ar sensual sem ser vulgar. Cuidado com os tons de laranja e rosas muito claros.

Sombras


Cuidados com a pele negra!

Quem não gosta de arriscar pode usar os tradicionais dourado-bronze-cobre para colorir as pálpebras, mas as alternativas não ficam por aí. Qualquer cor que seja cintilante, que tenha o efeito de iluminar os olhos cai muito bem na pele negra. Tons pastéis cintilantes ficam muito bem, principalmente se combinados com um delineador preto.
O lilás, que é uma cor fria, e o ameixa, que é uma cor quente, ficam ótimos em peles morenas e negras. Verdes próximos ao oliva também. Dá até para arriscar um amarelo com pigmentação, ou seja, aquela sombra que você vê claramente quando experimenta.http://www.mulherangola.com/2015/06/cuidados-com-pele-negra.html?m=1

Cuidados com a pele negra

Cuidados com a pele negra!

Características da Pele Negra

A pele negra possui maior resistência ao sol e aos efeitos do envelhecimento. Mas as desvantagens também existem e devem ser conhecidas. A pele negra tem particularidades que pedem cuidados específicos.
A pele negra apresenta menos incidência de câncer e menor grau de envelhecimento. Os brancos têm 15 vezes mais chances de apresentar câncer de pele que os negros. É claro que a diferença não se resume à pigmentação. O que se observa em indivíduos de qualquer idade é que a pele negra tem maior firmeza, é mais lisa e mais resistente aos fatores irritantes — ou seja, menos sensível.
A pele negra é mais lisa porque envelhece menos, devido à proteção da melanina (pigmento que dá coloração à pele). É mais resistente porque a camada córnea é mais espessa, e devido a isso, acne e foliculite podem surgir. Outra vantagem é que a coesão das células é mais forte e existe também maior conteúdo lipídico, o que mantém maior hidratação. Geralmente as peles negras são mais oleosas.

Melasma

A pele negra tem uma quantidade maior de melanina e isso pode significar maior incidência de manchas na pele. Assim sendo, acne, queimaduras ou qualquer procedimento cirúrgico ou estético — depilação ou peeling em qualquer parte do corpo — provocam o aparecimento de manchas.
As manchas são mais fortes nas áreas expostas e nas áreas de dobras onde a pele é mais fina. A pele negra também está mais sujeita ao melasma (mancha que aparece no rosto) sem causa aparente e que geralmente está ligada à gravidez, pílulas anticoncepcionais e radiação solar. 

Cuidados Faciais

Cuidados com a pele negra!
A pele precisa de limpeza pelo menos duas vezes ao dia, sendo importante utilizar produtos não-oleosos, não-comedogênicos (que não ocluem os poros produzindo cravos) e pouco irritantes para evitar acne e foliculite.
Como qualquer pele oleosa, a pele negra deve ser tratada à noite com produtos hidratantes com base em gel; e pela manhã um protetor solar não-oleoso. Embora a pele negra seja mais protegida, a incidência de manchas é muito grande, tanto quanto na pele muito clara.
Recomenda-se também uma esfoliação uma vez por semana para eliminar as células mortas. No caso especifico das manchas o tratamento deverá ser feito com substâncias despigmentantes como hidroquinona, ácido kojico, ácido fítico, ácido azelaico, entre outros, mas com muita cautela e com profissional capacitado.

Sexualidade infantil

Já faz quase um século que Freud descreveu a sexualidade infantil, escandalizando a sociedade daquela época. Desde então, muito se estudou e falou sobre este assunto e, mais recentemente, com a inclusão da educação sexual nas escolas, os pais estão se dando conta de que as antigas fórmulas de “se livrar” do problema já não funcionam mais.
As crianças sofrem cada vez mais a influência da tevê, de amigos, de parentes, de babás e empregadas, muitas vezes recebendo noções erradas e prejudiciais. Se nós, os pais, conseguirmos manter um canal aberto com nossos filhos, poderemos discutir e intervir no que não nos parecer correto.
Frequentemente temos dúvidas sobre o que responder e até onde responder às perguntas de nossos filhos. Queremos que nossos filhos sejam mais bem preparados do que fomos e que vivam sua sexualidade de forma mais consciente, mas não sabemos como fazê-lo. É importante, primeiro, que nos remetamos às nossas próprias dúvidas a esse respeito quando éramos crianças e a como teríamos gostado que tivesse sido nossa orientação. Dessa forma fica mais fácil entender a curiosidade de nossos filhos.
Educação sexual é um processo de vida inteira: teremos tempo de melhorar o que não conseguirmos explicar da forma como gostaríamos. Não é fácil para pais que não foram educados desta forma em sua infância, mas o importante é tentar melhorar a educação que possam oferecer a seus filhos. É bom saber que, assumindo ou não a tarefa de orientá-los, conversando ou não, estaremos dando educação sexual. Dependendo da atitude dos pais, as crianças aprendem se sexo é bonito ou feio, certo ou errado, conversável ou não.
Há até bem pouco tempo, dizia-se às crianças que elas teriam vindo trazidas pela cegonha, ou que haviam sido compradas no hospital, ou ainda que teriam brotado de uma flor etc. Hoje, sabemos que não há necessidade de mentir às crianças, mesmo porque elas são muito mais espertas, recebem informações de várias fontes e, portanto, essas “mentirinhas bobas” só servirão para nos desacreditar ante os nossos filhos. Não pode ser considerado feio falar de algo que é natural. O melhor a fazer é falar a verdade, para que possamos mostrar a seriedade do assunto, evitando assim gozações, malícia, palavras de duplo sentido.
Inicialmente, as dúvidas das crianças dizem respeito às diferenças anatômicas entre os sexos e ao nascimento propriamente dito. Elas fazem suas próprias teorias sexuais, hipóteses acerca de como os bebês vão parar nas barrigas de suas mães. Aos poucos, essas teorias vão sendo questionadas e surgem então as dúvidas a respeito de como são produzidos, enfim, os bebês.
As respostas devem ser simples e claras, não havendo necessidade de responder além do que lhe for perguntado. Dar respostas insuficientes faz com que a criança pergunte mais e mais ou, ainda, que vá procurar as respostas em outras fontes nem sempre confiáveis; por outro lado, dar respostas extensas demais, do tipo “aula completa”, também não é indicado, é preciso buscar respostas de acordo com o que a criança for solicitando.
Alguns de vocês podem estar se perguntando: “Será que tanta informação não acabará por estimular na direção errada?”, ou então pensar: “Eu não recebi educação sexual alguma e estou muito bem”. Contrariando preconceitos, pesquisas mostram que crianças esclarecidas tendem a ser mais responsáveis e a adiar o início de sua vida sexual (até porque sua curiosidade foi devidamente saciada) até que amadureçam, possam fazer uso de anticoncepcionais e escolher o parceiro certo.
As outras vantagens de conversar com os filhos sobre sexo desde as primeiras dúvidas são: aumentar a intimidade e a afetividade entre si; abrir caminhos para que se possa conversar sobre tudo; informar corretamente, reduzindo as fantasias e a ansiedade delas decorrente; e, por fim, prevenir futura gravidez indesejável e contaminações por doenças sexualmente transmissíveis, como a sífilis e a aids, entre outras.
Muito importante será nossa atitude ao responder às perguntas: o tom de voz, a segurança nas informações, o fato de estarmos ou não à vontade, tudo isto é captado pela criança também sob a forma de informação.
Aquela antiga história de separar meninos e meninas em grupos diferentes no que se refere à sexualidade, estereotipando os papéis, também traz sérias implicações. Como se não bastasse o fato de negar o igual direito ao prazer no futuro sexual, é preciso saber que meninas passivas, educadas para a submissão, se tornam presas fáceis de abusadores sexuais; por sua vez, os meninos precisam ter espaço para demonstrar suas emoções, o que os prepara para ser pais afetivos.
Os jogos sexuais infantis têm para a criança um sentido diferente daquele dado pelo adulto, e jamais deve acontecer com crianças de idades diferentes, para que não haja coerção.
Existe um período de 4 a 6 anos aproximadamente em que as crianças se voltam para a região genital. Inicialmente a criança imagina que tanto os meninos quanto as meninas possuem um pênis. Ao serem defrontadas com as diferenças anatômicas entre os sexos, as crianças criam as chamadas “teorias sexuais infantis”, imaginando que as meninas não têm pênis porque este órgão lhe foi arrancado (complexo de castração). É neste momento que a menina tem medo de perder o seu pênis.
Neste período surge também o complexo de Édipo, no qual o menino passa a apresentar uma atração pela mãe e se rivalizar com o pai, e na menina ocorre o inverso.
O aprendizado de palavrões é um fato comum entre as crianças a partir de 4 ou 5 anos. Em geral, repetem o que percebem ser proibido, embora não tenham a mínima ideia de seu significado. Em geral, esclarecer seu significado ajuda a criança a deixá-lo de lado e, mais uma vez, a aproxima de seus pais com quem poderão sempre contar para esclarecer suas dúvidas. Ensinar a criança que não é preciso imitar comportamentos inadequados desde pequena é extremamente importante, até para que futuramente ela não se sinta tentada, por coerção de grupos, a mostrar comportamentos que não sejam de sua livre e espontânea vontade, como fazer uso de cigarros, drogas e outros.
Ao final desta exposição, talvez vocês percebam que poderiam ter feito melhor pela educação sexual de seus filhos, ou evitado algumas bobagens. Não devemos nos culpar por isto. Não nascemos sabendo e somos frutos da educação que tivemos. Assim como nossos pais, certamente fazemos o melhor que somos capazes, e será muito bom que possamos ter a oportunidade de repensar algumas situações e atitudes.
http://www.gazetadopovo.com.br/viver-bem/comportamento/falando-de-sexualidade-infantil/
*Fernanda Roche é psicóloga, mestre em Saúde Mental Infantil pela Clínica Tavistock e coordenadora-geral do Espaço de Desenvolvimento Criança em Foco.
<b>1. REVIVA O PRIMEIRO ENCONTRO</b>: O primeiro encontro de um casal costuma ser inesquecível. Mas, com a rotina e o passar dos anos, muitas vezes até essa lembrança se perde na memória. Que tal surpreender o companheiro, levando-o ao mesmo local do primeiro encontro para revivê-lo romanticamente?

segunda-feira, 1 de junho de 2015

Higiene pessoal intima

5 dicas para a saúde íntima da

Para fazer uma boa higiene íntima sem se prejudicar, a mulher deve:
  • Lavar somente a região externa com um sabonete próprio para a região
  • Só usar duchas vaginais sob orientação médica
  • Não usar lubrificantes à base de óleo ou de silicone, que não saem facilmente com água e promovem a proliferação de fungos e de outros micro-organismos
  • Não usar lenços umedecidos perfumados
  • Sempre usar um papel higiênico macio, mas sem perfume
  • Usar roupa íntima de algodão
  • Não ficar muito tempo com o mesmo absorvente durante a menstruação
  • Não exagerar na depilação. Médicos alertam que a depilação íntima total favorece a proliferação de micro-organismos, causando mais corrimentos e facilita a contaminação com doenças

Como fazer a higiene íntima

A vagina possui uma ligeira acidez, que promove um equilíbrio entre os micro-organismos presentes na região. Lavar-se exageradamente, depilar-se quase que totalmente e usar produtos íntimos inadequados são 3 erros comuns que prejudicam a saúde íntima.
Sempre que a mulher notar alguma alteração na vagina, como um cheiro diferente, corrimento, coceira ou ardor, ela deve ir ao ginecologista, pois pode haver alguma doença que precisa ser tratada.A boa higiene íntima da mulher é importante para prevenir doenças, como infecções e candidíase, e ela também ajuda a controlar os odores típicos desta região. Confira nossas 5 dicas básicas para garantir uma melhor saúde íntima:
  1. Use calcinhas de algodão e evite a calça jeans, pois ela não deixa a região íntima ventilar
  2. Dê preferência a depilação com cera ou faça a depilação definitiva a laser, mas evite retirar muito os pelos, pois eles ajudam a proteger a região de infecções
  3. Use papel higiênico macio, branco e de boa qualidade ou use sempre lenços umedecidos, sem perfume, e limpe-se sempre de frente para trás
  4. Substitua os absorventes internos, no máximo, a cada 6 horas e os externos a cada 4 horas
  5. Sempre que possível, durma sem calcinha para que haja ventilação na região
Outras dicas importantes são: alimentar-se de forma saudável, evitar os vícios e praticar exercícios físicos regularmente. Assim, o organismo fica mais resistente a uma série de infecções.



http://www.tuasaude.com/como-fazer-a-higiene-intima/

Angola: DNIC regista 780 casos de violência doméstica contra criança


ROSÁRIA MAJOR - REPRESENTANTE DO MININT
FOTO: ROSÁRIO DOS SANTOS
A informação foi avançada durante uma palestra realizada pelo Centro de Imprensa Aníbal de Melo (CIAM) e o Conselho Nacional da Criança (CNC),  com o tema “Prevenção e Combate à Violência Contra a Criança”, no âmbito dos 11 compromissos assumidos pelo Governo para com a criança.
Segundo a responsável, foram detidos 414 indivíduos no mesmo período pela DNIC por abandono familiar e a violência sexual, registada nos últimos dias na cidade de Luanda.
Rosaria Major referiu que o tema tem como principal objectivo analisar o trabalho desenvolvido pelo MININT, em função dos 11 compromissos para com a criança, destacando o oitavo compromisso sobre a prevenção e combate à violência.
Reafirmou que a criança tem direito a atenção especial da família, da sociedade e do Estado, os quais em estreita colaboração devem assegurar a sua ampla protecção contra todas as formas de abandono, descriminação opressão, exploração e exercício abusivo de autoridade na família e nas demais instituições, segundo estipula o nº 1 do Artigo 80.º da Constituição.
A responsável fez saber que é dever da família, da sociedade em geral e do Estado assegurar, com absoluta prioridade, a efectivação dos direitos referentes à vida, saúde, alimentação, educação, desporto, profissionalização, cultura, dignidade, respeito, liberdade e à convivência familiar para o bem da criança.
Caracterizou como violência não só as agressões físicas, mas também a negligência, o abandono bem como a violência sexual, sendo que as mesmas desenvolvem consequências denominadamente dores crônicas, síndrome do pânico, depressão, tentativa de suicídio, distúrbios de vária ordem, que poderão acompanhar pela vida toda.                                                                                                       A marcha foi promovida pelo Instituto Nacional da Criança (INAC) em Malanje e serviu para desencorajar todas as formas de violência contra os menores e enquadrou-se na semana nacional de reflexão sobre a violência contra a criança, que decorre de 1 a 16 deste mês.
A actividade contou com a participação de crianças afectas a Organização de Pioneiros Agostinho Neto (OPA) e alunos de várias escolas primárias da cidade de Malanje.
Na ocasião, a directora provincial do INAC, Fátima Paulo, disse que o repúdio acontece num momento em se registou nos últimos dias na província elevados casos de violência contra criança, com destaque para violações sexuais, e por este facto urge chamar a atenção da população a banir todos as tendências de violência.
Deu a conhecer que durante o I trimestre do ano em curso, o INAC em Malanje registou  20 casos de violência doméstica, dos quais a fuga a responsabilidade paternal com 15 crimes, lidera a lista.
A semana de reflexão sobre a violência contra criança insere-se nas comemorações do dia internacional e africano da criança (1 e 16 de Junho).

Angola: País notifica oito mil casos de violência doméstica em 2014

Luanda - Oito mil casos de violência doméstica foram notificados, durante o ano de 2014, a nível do país, apontando para um aumento considerável em relação aos números de 2013 que mostraram quatro mil 140, informou à Angop a ministra da Família e Promoção da Mulher, Filomena Delgado. A governante avançou a informação  durante uma recente entrevista exclusiva á Angop,  a propósito dos ganhos do sector ao longo dos 40 anos da independência nacional, a ser celebrado a 11 de Novembro, frisando que os dados do primeiro trimestre de 2015 estão a ser consolidados.

“Então, estamos a compilar os dados, porque a violência continua a preocupar-nos sobretudo aqueles casos que tem a ver com a fuga à paternidade, a prestação de alimentos e a expropriação das propriedades das famílias e são casos que realmente interferem muito, digamos, de forma negativa no gozo do exercício dos direitos das vitimas, quer sejam mulheres ou homens, apesar de que  na perspectiva do género as mulheres são ainda as maiores vítimas", sublinhou.
A fonte realça que dos factos registados, foram punidos acima de 500 casos  em várias  caracterizações, uns têm a ver com as  violações sexuais, onde há  muitos casos de incestos, depois existem  casos de homicídios. Nas questões cíveis, há questões de fuga à paternidade que lideram os índices de violência.
Segundo a ministra Filomena Delgado,  hoje não é só o Ministério da Família que lida com as questões da violência,  tendo revelado a criação de uma Comissão Inter-Ministerial, onde também participam algumas associações como a Ordem dos Advogados e outras organizações femininas que lidam com estas questões de violência no género.                                                                                 De acordo com a governante , a impetuosidade não só afecta as mulheres, mas os homens também são alvo de violência doméstica.”Para estes casos, a  Ministra  aconselha a equipa de reportagem da Angop a visitar a cadeia de Viana, para ver quantas mulheres detidas por terem morto os seus esposos e, nesta camada, o órgão que dirige também esteve a fazer uma análise o porque desta atitude”, disse. 
Para si,  o factor educação intervem muito no comportamento das agressoras, assim como a falta de emprego e muitas das vezes a sua tolerância chega ao limite e a emoção fala mais alto que a razão, daí ter registos de  muitos casos.
Segundo a governante,  o Ministério da Família e Promoção da Mulher (Minfamu) já alfabetizou  mais de 20 mil mulheres e algumas jovens de ambos os sexos, de forma a  reduzir o índice de analfabetismo .
Filomena Delgado disse que o seu sector tem implementado alguns programas de formação, não tanto académica, mas profissional de base para garantir  os pressupostos mínimos, afim de que as pessoas recorram sobretudo ao auto-emprego.
“Temos um Centro de Formação aqui no Rangel, estamos a fazer uma formação com jovens e a nível sócio-económico estamos a aproveitar a micro-indústria tradicional para o fabrico de sabão,  processamento alimentar sobretudo frutas e compotas com alguma parceria da FAO (Fundo das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação) e do Brasil”, enfatizou.
Acrescenta que este é  um projecto que vai decorrer a nível de todo o país, num esforço para depois as pessoas criarem os seus pequenos negócios e não só também fazer outras coisas no fabrico de bijuterias para fomentar o micro-empreendedorismo e depois as pessoas irem ao encontro do emprego.
http://www.portalangop.co.ao/angola/pt_pt/noticias/sociedade/2015/3/18/Angola-Pais-notifica-oito-mil-casos-violencia-domestica-2014,9e9b13f1-8587-42ed-8dd6-1445a87c11f8.html

Como calcular o período fértil

Para calcular o período fértil é necessário considerar que a concepção acontece sempre no meio do ciclo, ou seja, em torno do 14º dia de um ciclo normal de 28 dias. Desta forma, para estimar os períodos férteis é preciso contar 14 dias a partir da data em que veio a sua última menstruação. A ovulação acontecerá entre 3 dias antes e 3 dias depois dessa data, que é o que se considera o período fértil da mulher.

Calculadora do período fértil

Adicione os seus dados e saiba qual é o seu período fértil para programar sua gravidez ou se proteger de uma gestação fora dos planos.

Como calcular o período fértil com ciclo irregular

Calcular o período fértil no ciclo irregular não é seguro para quem está tentando engravidar ou para quem não quer engravidar, pois como o ciclo menstrual não vem sempre no mesmo período, as contas podem ser erradas. No entanto, uma forma de saber quando é o período fértil em caso de ciclo irregular é anotar durante um ano a duração de cada ciclo menstrual e depois subtrair 18 dias ao ciclo mais curto e 11 dias ao ciclo mais longo.
Por exemplo: Se o seu ciclo mais curto foi de 22 dias e o ciclo mais longo de 28 dias, então: 22 – 18 = 4 e 28 – 11 = 17, ou seja, o período fértil será entre o 4º e o 17º dias do ciclo.
Uma forma mais rigorosa de saber qual o período fértil em caso de ciclo irregular para as mulheres que desejam engravidar é recorrer ao teste de ovulação que se compra na farmácia e estar atenta aos sinais de período fértil, como corrimento semelhante à clara de ovo. Já para aquelas que não desejam engravidar, a tabelinha não é um método eficaz e, por isso, é importante utilizar métodos contraceptivos seguros, como a camisinha ou a pílula anticoncepcional, por exemplo.http://www.tuasaude.com/como-calcular-o-periodo-fertil/

Teste caseiro de gravidez

​O teste caseiro de gravidez que se compra na farmácia é confiável porque mede a quantidade do hormônio que é produzido apenas na gravidez, o betaHCG. Bons exemplos são o Confirme e o Clear Blue, que podem ser comprados em farmácias e drogarias, e custam cerca de 10 reais.
Os testes de farmácia são de confiança e fáceis de fazer, mas podem dar errado quando a mulher faz algum tratamento para engravidar ou quando o teste é feito muito cedo e a quantidade de hormônio na urina ainda é muito pequeno. Por isso, se o resultado do primeiro teste for negativo e a menstruação ainda estiver atrasada, o teste deve ser repetido em 3 ou 5 dias.

Veja também quais os primeiros sintomas de gravidez:

1. Atraso na menstruação.        

http://www.tuasaude.com/teste-de-gravidez-caseiro/

2. Cólicas

3. Variação de humor

4. Dores de cabeça

6. Dor nos seios

7. Cansaço, sonolência e fadiga

8. Enjoos


Como funciona o teste de gravidez caseiro



Resultado de um teste caseiro de gravidez

Como e quando fazer o teste caseiro de gravidez

O teste de gravidez pode ser feito a partir do 1º dia do atraso menstrual e para fazer o teste caseiro de gravidez que se compra na farmácia deve-se:
  • abrir a embalagem, molhar a fita na urina da manhã e esperar alguns minutos. O resultado aparecerá minutos depois.
Preferencialmente deve-se utilizar a urina da manhã porque esta é mais concentrada, contendo uma maior quantidade de hormônios.

Resultado do teste caseiro de gravidez

O resultado do teste de caseiro de gravidez pode ser:
  • Positivo: Gravidez confirmada.
  • Negativo: Não há gravidez ou ainda é muito cedo para que seja detectada.
  • Falso negativo: Apesar do resultado ser aparentemente negativo, quando um novo teste é feito após 5 dias, o resultado se mostra positivo.
Se a mulher fizer o teste e der negativo e repetir o teste em até 5 dias e o resultado ainda for negativo mas a menstruação continuar atrasada deve marcar uma consulta com ginecologista para verificar a causa do atraso menstrual. Confira algumas causas em: Por que a menstruação atrasa?

Outros testes caseiros de gravidez

Outros testes caseiros de gravidez que são conhecidos popularmente utilizam agulha, pasta de dente, cloro e água sanitária, no entanto nenhum deles é confiável e por isso não são indicados.
Para garantir o resultado, é melhor fazer um teste de gravidez num laboratório porque este avalia a quantidade de ​betaHCG no sangue, possibilitando o diagnóstico da gravidez antes que a menstruação atrase e não pode dar um resultado falso negativo porque mede até mesmo quantidade mínimas de betaHCG.